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sábado, 7 de dezembro de 2019

MAIS UMA DE BOLSONARO CONTRA OS VIGILANTES


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FIM DO REGISTRO PROFISSIONAL NA CTPS. 
VIGILANTE CORRE O RISCO DE VOLTAR A VIGIA
A Medida Provisória – MP 905, assinada por 
Bolsonaro no ultimo dia 11 de novembro levou a 
Coordenação Geral da Policia Federal (Brasília) 
a emitir o parecer (nº 13129964/2019)logo em 
seguida, afirmando que não é mais necessário 
o “registro da profissão de vigilante” na CTPS.
Se o registro foi uma conquista da categoria 
nos idos dos anos 80/90 para deixar de ser 
“vigia”, a medida do governo abre brecha para 
a esculhambação geral e podemos voltar a “ser 
vigia”. Isto sem contar os vigilantes que são 
CNTV/
FIM DO REGISTRO PROFISSIONAL NA CTPS. 
VIGILANTE CORRE O RISCO DE VOLTAR A VIGIA
substituídos ou demitidos e contratados como 
porteiros, vigias, etc.
Que os vigilantes fizeram com Bolsonaro?
Toda hora é uma maldade (fim da 
aposentadoria especial, periculosidade de 30% 
para 5%, etc.).
Nossa luta e mobilização contra 
a MP-905 de Bolsonaro e Cia. 
Vigilante é Vigilante! 

SINDVIGILANTES/BA

ACORDO PARCIAL E MAIS DE 2 MILHÕES 
E 600 MIL PARA OS VIGILANTES 
VIGILANTES VIPAC/DETRAN: 
Cerca de 40 vigilantes acompanharam o seu 
Sindicato e testemunharam a luta e a longa 
audiência de conciliação desta segunda-feira, 
02/12, na Justiça do Trabalho para garantir que 
os seus direitos não fossem caloteados pela 
vipraga. A longa audiência começou às 14h e 
terminou quase as 18h. 
Apesar da tentativa do Detran de adiar a 
solução para janeiro, a firmeza do Sindicato 
e a presença e pressão “ inteligente” dos 
colegas garantiu o fechamento de um acordo 
parcial que assegura o pagamento de mais 
de 2.600.000 para os vigilantes Vipac/Detran. 
Os presentes foram da capital e de algumas 
cidades do interior.
Veja os principais pontos do acordo:
O valor de 2.600.000 será destinado 
integralmente para o pagamento de todos os 
direitos dos colegas Vipac/Detran (rescisão, 
FGTS não depositado, 40% do FGTS, reembolso 
das reciclagens pagas diretamente e férias 
vencidas não incluídas na rescisão); 
Detran tem um prazo até o dia 13/12 para 
depositar na justiça os 2.600 milhões. Com 
deposito feito, o Sindicato levanta e disponibiliza 
para os colegas; 
A Vipac ficou de entregar ao Sindicato, 
até o dia 09, o “kit rescisão” – TRCT, Seguro 
Desemprego, Carta de Referência e PPP; 
Outra audiência para tratar do saldo 
remanescente ainda em poder do Detran e o 
pagamento de quem não era do Detran ficou 
marcada para 27.01.2020; 
Os espelhos de rescisão e as chaves de 
conectividade para saque do FGTS estão 
disponíveis no Sindicato.
Outras informações e orientações serão 
publicadas nos próximos dias, mas todos os 
colegas podem acompanhar no site do TRT 
(www.trt5.jur.br) o andamento do processo
Anote o numero: 0000742.77.2019.5.05.0007.
A juíza da conciliação fez questão de 
parabenizar o Sindicato e os vigilantes pela 
luta por seus direitos.
Para a direção do Sindicato, missão e 
compromisso cumprido: DEFENDER O DIREITO 
DOS VIGILANTES, SEM PELEGO E SEM PATRÃO! 
SINDVIGILANTES/BA 

Senado aprova aposentadoria dos 
militares sem idade mínima e com 
benefício integral
A proposta aprovada nesta terça na Comissão de Relações 
Exteriores e Defesa Nacional do Senado tem ainda várias 
vantagens em relação a dos trabalhadores da iniciativa 
privada e servidores civis
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa 
Nacional do Senado aprovou nesta terça-feira 
(3) o projeto de lei que reestrutura as carreiras e 
reforma o sistema previdenciário dos militares. 
O PL 1.645/2019 segue agora para o Plenário. Se 
aprovado sem alterações, segue para sanção 
presidencial.
A proposta que altera as regras da Previdência 
das Forças Armadas, da Polícia Militar e do 
Corpo de Bombeiros nos estados tem várias 
vantagens em relação aos trabalhadores e 
trabalhadoras da iniciativa privada e servidores 
públicos, entre elas, não têm obrigatoriedade 
de cumprir de idade mínima de 65 anos 
(homens) e 62 anos (mulheres) para requerer a 
aposentadoria.
Hoje, a idade para aposentadoria dos 
militares varia de 44 a 66 anos, dependendo do 
posto ou graduação. O PL 1.645/2019 eleva essa 
idade para 50 a 70 anos, o que permitirá que 
os militares de todas as patentes passem mais 
tempo na ativa, se quiserem,
Quando se aposentarem, os militares 
receberão o mesmo valor do último salário 
(integralidade) e os reajustes serão iguais aos 
dados aos ativos.
A regra é diferente da dos servidores 
públicos civis federais, por exemplo, que só 
recebem salário integral e têm paridade de 
reajustes se tiverem ingressado no serviço até 
2003 e cumprirem uma das regras de transição. 
E mais diferente ainda da regra aprovada para 
os demais servidores e todos os trabalhadores 
e trabalhadoras da iniciativa privada que terão 
o valor da aposentadoria calculado levando em 
conta o tempo de trabalho, limitado pelo teto 
do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 
que é de R$ 5.839,45, este ano.
A contribuição dos militares será de 10,5%. 
Trabalhadores e trabalhadoras da iniciativa 
privada contribuem mensalmente com 
percentuais que vão de 7,5% a 11,68% ao INSS.
Em compensação, os militares terão direito a 
adicionais pela dedicação exclusiva à carreira, 
que podem variar de 5% no início da carreira, 
a 32%, no final. Para os oficiais-generais, o 
percentual vai de 35% a 45%. Além disso, 
os militares terão um reajuste no adicional 
de habitação anuais, até 2023, que serão 
incorporados aos soldos, e nas ajudas de custo, 
gratificações de representação e auxíliostransporte.
Os adicionais são exclusivos para os 
oficiais e militares em postos de comando, o 
que revoltou os militares de patentes mais 
baixas que acharam pouco ter conseguido 
aposentadoria com o último salário integral e 
os reajustes para aposentados e pensionistas 
iguais aos dos da ativa.
O relator entendeu a insatisfação, mas 
optou, pelo menos por enquanto, por manter 
o texto como veio da Câmara para que a 
reestruturação possa entrar em vigor a partir 
do ano que vem. Segundo ele, os senadores da 
CRE estão negociando com o governo federal 
para que sejam os adicionais corrigidos em 
outra proposta.
“Esta reestruturação determina reajustes em 
soldos e adicionais já a partir de 1º de janeiro 
de 2020, então precisa ser aprovada ainda 
este ano. Qualquer mudança fará com que a 
proposta retorne à Câmara dos Deputados. Por 
enquanto, a melhor solução para mudanças 
será a encontrada em diálogo com o governo 
federal”, explicou Arolde.
O senador Izalci Lucas (PSDB-DF) apresentou 
duas emendas à reestruturação, com o objetivo 
de mudar a nova configuração dos adicionais 
e corrigir o que ele chama de “distorções” que 
prejudicam os militares de patente mais baixa.
“O próprio relator admitiu que o projeto 
tem distorções. Precisamos nos reunir com o 
presidente Bolsonaro e já formulamos essa 
solicitação ao general Luiz Eduardo Ramos 
[ministro da Secretaria de Governo]. O governo 
precisa assumir o compromisso de contornar 
as crassas distorções deste texto. Bolsonaro 
é militar, trabalhei junto com ele por dois 
mandatos na Comissão de Defesa da Câmara 
e ele sempre defendeu estes segmentos. Ele 
precisa se dar conta inteiramente do que se 
passa, e com urgência”, disse Izalci.
O senador Humberto Costa (PT-PE) 
também apresentou outras três emendas ao 
PL para contemplar os pleitos dos militares 
de baixa patente, buscando compensações 
especialmente no Adicional de Habilitação.
Fonte: CUT

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