
DISTRITO FEDERAL
O Sindicato dos Vigilantes do DF informa que, diante do decreto do governador Ibaneis Rocha que proíbe reuniões e outras aglomerações por conta da proliferação do CORONAVÍRUS, cancelamos a Assembleia Geral que estava marcada para a próxima segunda-feira, dia 16/03/2020. Assim que tivermos uma normalidade sobre a situação, marcaremos uma nova data para a Assembleia Geral para discutir e deliberar sobre o não cumprimento da CCT por parte de algumas empresas. FONTE: SINDESV-DF CORONAVÍRUS: Sindicato cobra proteção individual aos vigilantes que prestam serviço na Secretaria de Saúde O Sindicato está cobrando da Secretaria de Saúde e das empresas proteção individual (com troca diária) para os vigilantes que prestam serviço na área administrativa da Secretaria de Saúde do DF, hospitais, upas, postos de saúde e clínicas da família, como forma de proteção e prevenção ao coronavírus. A direção do Sindicato encaminhou ofício à Secretaria de Saúde e também as quatro empresas de vigilância que prestam serviço para o órgão: Ipanema, Brasília Segurança, Visan e Aval, com o objetivo de proteger os vigilantes que acabam sendo os primeiros a terem contato com os usuários que buscam a rede pública de saúde. Hospitais Particulares O Sindicato está fazendo um levantamento dos hospitais privados que têm vigilantes para fazer o mesmo pedido. FONTE: SINDESV-DF
ESPIRITO SANTO Quinta-feira marcada por manifestação do Sindseg-GV/ES e funcionários da Monitore
Um dia de luta! É assim que se pode definir a manhã desta quinta-feira (12) do Sindseg-GV/ ES quando diretores do sindicato foram para a sede da empresa Monitore, na Serra e também para Aracruz. A empresa que tem sua sede no Rio de Janeiro entrou em recuperação judicial e desde o início desta gestão, o presidente Serafim Gerson Camilo, e seus diretores vêm alertando os contratantes da Monitore sobre os inúmeros e constantes problemas dela com seus funcionários. Os diretores Welinton Silva, Wanderson e Sílvio estiveram presentes na manifestação ocorrida nesta manhã na sede da empresa no bairro Jardim Limoeiro, no município da Serra que contou com a participação de diversos vigilantes patrimoniais. O clima tenso de insatisfação e insegurança era perceptível, mas o Sindseg-GV/ES não deixou de atuar pela categoria. “Agora a situação piorou com o processo de recuperação judicial da empresa Monitore, o movimento de hoje é fruto da revolta dos
trabalhadores que não aguentam mais receber os pagamentos e benefícios em atraso. O sindicato já está tomando as medidas judiciais cabíveis”, alerta Welinton. Enquanto o diretor Welinton Silva estava na sede da empresa Monitore, no bairro Jardim Limoeiro, na Serra, o presidente do sindicato atuava no município de Aracruz, alertando os contratantes da empresa. “Protocolamos ofício em todas as contratantes da empresa Monitore. Aviso aos trabalhadores que iremos aguardar até segunda-feira, dia 16 de março, a regularização do ticket alimentação e Salário, se isso não acontecer vamos realizar uma assembleia com a categoria onde decidiremos os próximos passos que vamos dar”, afirma Serafim Gerson Camilo. O Sindseg-GV/ES está na luta constante pelo bem dos vigilantes patrimoniais e não permitirá que os trabalhadores da segurança privada sejam prejudicados. FONTE: Sindseg-GV/ES
trabalhadores que não aguentam mais receber os pagamentos e benefícios em atraso. O sindicato já está tomando as medidas judiciais cabíveis”, alerta Welinton. Enquanto o diretor Welinton Silva estava na sede da empresa Monitore, no bairro Jardim Limoeiro, na Serra, o presidente do sindicato atuava no município de Aracruz, alertando os contratantes da empresa. “Protocolamos ofício em todas as contratantes da empresa Monitore. Aviso aos trabalhadores que iremos aguardar até segunda-feira, dia 16 de março, a regularização do ticket alimentação e Salário, se isso não acontecer vamos realizar uma assembleia com a categoria onde decidiremos os próximos passos que vamos dar”, afirma Serafim Gerson Camilo. O Sindseg-GV/ES está na luta constante pelo bem dos vigilantes patrimoniais e não permitirá que os trabalhadores da segurança privada sejam prejudicados. FONTE: Sindseg-GV/ES
Governo parece não ter dimensão da crise que se avizinha, diz Dieese Ministro da Economia, Paulo Guedes, insiste em agenda de cortes, quando momento exige mais investimentos públicos para combater pandemia de coronavírus
Enquanto mercado financeiro derrete, governo Bolsonaro insiste nas “reformas” Segundo o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, o ministro da Economia, Paulo Guedes, parece não ter a real dimensão da crise econômica internacional que se anuncia na esteira da pandemia do coronavírus. Nesta quarta-feira (11), Guedes enviou ofício ao Congresso Nacional em que pede a “aceleração da agenda de reformas” e aprovação de 19 propostas que serviriam para “blindar” o Brasil. A contradição, segundo Fausto, é que se trata do mesmo conjunto de medidas apresentada no ano passado, durante um período de “normalidade” – as ações do governo apontam para a manutenção dos cortes de gastos, quando a prioridade deveria ser garantir o atendimento à população, o bem-estar da sociedade e a atividade econômica. “O que o governo está encaminhando para
o Congresso nada mais é do que o que já tinha enviado em situação de normalidade. Entre as medidas, uma delas tem a ver com o fim da vinculação orçamentária, inclusive para a saúde. Outra tem a ver com a possibilidade de reduzir jornada e salário de servidores públicos em até 25%, inclusive servidores da área da saúde. O que coloca em dúvida até que ponto o governo tem a dimensão da crise que está por vir”, afirmou Fausto em sua coluna para o Jornal Brasil Atual desta quinta-feira (12). Fausto cobrou “bom senso” do governo e a revisão da agenda de corte de gastos, já que o enfrentamento à crise vai exigir investimentos em saúde, além de estímulos para a economia. “Não é só o movimento epidemiológico. Junto com ele, vem toda uma crise internacional que deve levar o mundo para uma recessão e que vai, inevitavelmente, colocar o Brasil numa situação econômica difícil”. Pânico no mercado Os investidores do mercado financeiro voltaram a reagir com histeria à decretação, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), da pandemia de coronavírus. Nesta quarta (11), a Bolsa de São Paulo voltou a derreter, fechando em queda de 7,67%. Durante a tarde, o pregão foi suspenso novamente, quando o Ibovespa caia mais de 10%. Foi a segunda vez na semana que o circuit breaker – quando os negócios são paralisados por 30 minutos – foi acionado. Fonte: Rede Brasil Atual
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