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Fila para 600 reais do governo

População não se preocupa com coronavírus simplesmente vão às ruas filas imensas nos bancos 

RELOGIO

sábado, 21 de março de 2020

Atenção Vigilantes de Eventos! Assembleia Geral está cancelada!



DISTRITO FEDERAL
O Sindicato dos Vigilantes do DF informa que, diante do decreto do governador Ibaneis Rocha que proíbe reuniões e outras aglomerações por conta da proliferação do CORONAVÍRUS, cancelamos a Assembleia Geral que estava marcada para a próxima segunda-feira, dia 16/03/2020. Assim que tivermos uma normalidade sobre a situação, marcaremos uma nova data para a Assembleia Geral para discutir e deliberar sobre o não cumprimento da CCT por parte de algumas empresas. FONTE: SINDESV-DF CORONAVÍRUS: Sindicato cobra proteção individual aos vigilantes que prestam serviço na Secretaria de Saúde O Sindicato está cobrando da Secretaria de Saúde e das empresas proteção individual (com troca diária) para os vigilantes que prestam serviço na área administrativa da Secretaria de Saúde do DF, hospitais, upas, postos de saúde e clínicas da família, como forma de proteção e prevenção ao coronavírus. A direção do Sindicato encaminhou ofício à Secretaria de Saúde e também as quatro empresas de vigilância que prestam serviço para o órgão: Ipanema, Brasília Segurança, Visan e Aval, com o objetivo de proteger os vigilantes que acabam sendo os primeiros a terem contato com os usuários que buscam a rede pública de saúde. Hospitais Particulares O Sindicato está fazendo um levantamento dos hospitais privados que têm vigilantes para fazer o mesmo pedido. FONTE: SINDESV-DF
ESPIRITO SANTO Quinta-feira marcada por manifestação do Sindseg-GV/ES e funcionários da Monitore



Um dia de luta! É assim que se pode definir a manhã desta quinta-feira (12) do Sindseg-GV/ ES quando diretores do sindicato foram para a sede da empresa Monitore, na Serra e também para Aracruz. A empresa que tem sua sede no Rio de Janeiro entrou em recuperação judicial e desde o início desta gestão, o presidente Serafim Gerson Camilo, e seus diretores vêm alertando os contratantes da Monitore sobre os inúmeros e constantes problemas dela com seus funcionários. Os diretores Welinton Silva, Wanderson e Sílvio estiveram presentes na manifestação ocorrida nesta manhã na sede da empresa no bairro Jardim Limoeiro, no município da Serra que contou com a participação de diversos vigilantes patrimoniais. O clima tenso de insatisfação e insegurança era perceptível, mas o Sindseg-GV/ES não deixou de atuar pela categoria. “Agora a situação piorou com o processo de recuperação judicial da empresa Monitore, o movimento de hoje é fruto da revolta dos
trabalhadores que não aguentam mais receber os pagamentos e benefícios em atraso. O sindicato já está tomando as medidas judiciais cabíveis”, alerta Welinton. Enquanto o diretor Welinton Silva estava na sede da empresa Monitore, no bairro Jardim Limoeiro,  na Serra, o presidente do sindicato atuava no município de Aracruz, alertando os contratantes da empresa. “Protocolamos ofício em todas as contratantes da empresa Monitore. Aviso aos trabalhadores que iremos aguardar até segunda-feira, dia 16 de março, a regularização do ticket alimentação e Salário, se isso não acontecer vamos realizar uma assembleia com a categoria onde decidiremos os próximos passos que vamos dar”, afirma Serafim Gerson Camilo. O Sindseg-GV/ES está na luta constante pelo bem dos vigilantes patrimoniais e não permitirá que os trabalhadores da segurança privada sejam prejudicados. FONTE: Sindseg-GV/ES

Governo parece não ter dimensão da crise que se avizinha, diz Dieese Ministro da Economia, Paulo Guedes, insiste em agenda de cortes, quando momento exige mais investimentos públicos para combater pandemia de coronavírus

Enquanto mercado financeiro derrete, governo Bolsonaro insiste nas “reformas” Segundo o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, o ministro da Economia, Paulo Guedes, parece não ter a real dimensão da crise econômica internacional que se anuncia na esteira da pandemia do coronavírus. Nesta quarta-feira (11), Guedes enviou ofício ao Congresso Nacional em que pede a “aceleração da agenda de reformas” e aprovação de 19 propostas que serviriam para “blindar” o Brasil. A contradição, segundo Fausto, é que se trata do mesmo conjunto de medidas apresentada no ano passado, durante um período de “normalidade” – as ações do governo apontam para a manutenção dos cortes de gastos, quando a prioridade deveria ser garantir o atendimento à população, o bem-estar da sociedade e a atividade econômica. “O que o governo está encaminhando para
o Congresso nada mais é do que o que já tinha enviado em situação de normalidade. Entre as medidas, uma delas tem a ver com o fim da vinculação orçamentária, inclusive para a saúde. Outra tem a ver com a possibilidade de reduzir jornada e salário de servidores públicos em até 25%, inclusive servidores da área da saúde. O que coloca em dúvida até que ponto o governo tem a dimensão da crise que está por vir”, afirmou Fausto em sua coluna para o Jornal Brasil Atual desta quinta-feira (12). Fausto cobrou “bom senso” do governo e a revisão da agenda de corte de gastos, já que o enfrentamento à crise vai exigir investimentos em saúde, além de estímulos para a economia. “Não é só o movimento epidemiológico. Junto com ele, vem toda uma crise internacional que deve levar o mundo para uma recessão e que vai, inevitavelmente, colocar o Brasil numa situação econômica difícil”. Pânico no mercado Os investidores do mercado financeiro voltaram a reagir com histeria à decretação, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), da pandemia de coronavírus. Nesta quarta (11), a Bolsa de São Paulo voltou a derreter, fechando em queda de 7,67%. Durante a tarde, o pregão foi suspenso novamente, quando o Ibovespa caia mais de 10%. Foi a segunda vez na semana que o circuit breaker – quando os negócios são paralisados por 30 minutos – foi acionado. Fonte: Rede Brasil Atual

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domingo, 15 de março de 2020

Segurança morre e outro é baleado em tentativa de roubo a carro-forte em Itaquaquecetuba

SÃO PAULO

Crime foi dentro de um hipermercado na manhã desta sextafeira (6). Criminosos conseguiram fugir.Dois seguranças foram baleados e um deles morreu em uma tentativa de roubo a carroforte em um hipermercado de Itaquaquecetuba na manhã desta sexta-feira (6). O caso é investigado pela 5ª Delegacia de Furto e Roubo a Bancos de São Paulo, na capital. O crime foi em um estabelecimento na Rua Piraju. Os criminosos conseguiram fugir e o helicóptero Águia também auxiliou na busca pelos criminosos, mas ninguém foi preso.
Segundo a Polícia Militar, o vidro da agência bancária que funciona no hipermercado foi atingido por tiros e ficou estilhaçado. Um vídeo de uma câmera de segurança do estabelecimento comercial mostra o momento que os dois criminosos descem de um carro preto, com mochilas nas costas e armados. É possível ver nas imagens pessoas correndo na rua e também dentro do estacionamento do hipermercado.
O circuito interno flagrou ainda o momento em que os criminosos retornam para o carro. Além da dupla, um homem vestido de gari também entra no veículo e o grupo foge pelo mesmo portão. Para a polícia, o homem vestido de gari tentou se passar por funcionário de uma empresa prestadora de serviços. Ele teria sido o primeiro a chegar no local. Ele também foi flagrado, segundo a PM, caminhando entre os clientes. Para a polícia, ele acompanhou toda a movimentação do carro-forte que estava carregado de malotes para abastecer uma agência bancária que fica no local. Houve troca de tiros entre os vigilantes e os criminosos. O capitão da Polícia Militar, Maurício Magalhães, afirmou que a ação foi rápida e bem orquestrada, porém foi frustrada pelos vigilantes do carro-forte. “Infelizmente houve confronto e dois vigilantes foram atingidos. Um faleceu e outro foi atingido na perna e está sob os cuidados do Hospital Santa Marcelina. O monitoramento identificou um veículo e um dos agressores estava vestido como gari. Todas as viaturas em patrulhamento e agora a Polícia Civil assume as investigações. O Águia foi chamado”, explicou o capitão.
O vigilante baleado está internado no Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba. O estado de saúde ele é estável, segundo a Secretaria de Estado de Saúde. Um homem que estava no local conta que ouviu cerca de oito tiros. Ele foi atingido pelos estilhaços dos tiros. “Fico com medo. Até para trabalhar, sair de casa”, diz. Ainda assim, o supermercado funcionou normalmente. Enquanto os clientes iam às compras, agentes do Instituto de Criminalística realizaram a perícia. A Brinks, empresa de transporte de valor, informou que está colaborando com as investigações, a fim de identificar os criminosos, e que está prestando toda a assistência aos funcionários envolvidos na ocorrência, mas não informou se os criminosos conseguiram levar algum malote. O Bradesco informou que está apurando o que aconteceu, e que os serviços na agência devem voltar a funcionar o quanto antes. Já a rede Shibata se solidarizou com as famílias das vítimas, e disse que não vai poupar esforços para ajudar as autoridades policiais nas investigações. Fonte: G1 SP 



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RIO GRANDE DO SUL

SINDICATO DEFENDE PRESENÇA DE VIGILANTES NAS ESCOLAS DO ESTADO

A direção do Sindivigilantes do Sul foi convidada e compareceu, terça-feira (03), a uma audiência pública da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, convocada pela deputada Sofica Cavedon (PT-RS) para tratar das políticas de educação e problemas nas escolas estaduais na gestão do governador
Eduardo Leite (PSDB-RS). Dois assuntos tiveram destaque nas várias manifestações e debates ao microfone, que começaram durante a manhã e se estenderam até o início da tarde: os fechamentos de turnos e turmas nas escolas e a demissão de vigilantes. Pelo sindicato estavam presentes os
SINDICATO DEFENDE PRESENÇA DE VIGILANTES NAS ESCOLAS DO ESTADO
Diretores alertaram que vigilantes são garantia de segurança na rede escolar
2 - Notícias CNTV
diretores Marcos Barreto, Luiz Henrique Aguiar e Gerson Farias. O presidente Loreni Dias também compareceu mas precisou se retirar antes do final, devido a outros compromissos. Convidados a falar, os diretores se manifestaram fortemente contra as demissões de cerca de 80 colegas que trabalhavam nas escolas. Também ressaltaram que o trabalho do vigilante é, muitas vezes, desrespeitado e negligenciado: “Além de assegurar a segurança da escola, o vigilante também tem preparo para combater incêndios e prestar os primeiros socorros”, afirmou Aguiar. Marcos Barreto, inclusive, foi um dos demitidos e reforçou o trabalho de prevenção do profissional de segurança. “Onde os vigilantes estão presentes não há problema de violência nas escolas”, assegurou. “Nós como sindicato estamos sensibilizados com essa situação, porque esse governo que está precarizando a educação, fechando turnos, está demitindo vários pais e chefes de família que com seu trabalho garantem a segurança de pais professores, funcionários e alunos”, disse Farias. Ainda por cima, acrescentou, conforme os relatos dos trabalhadores, a empresa Prisma já comunicou que, como Estado não tem verba para pagar pelo serviço, vai fazer rescisões zeradas, sem o pagamento das verbas rescisórias dos demitidos, e os vigilantes terão que buscar seus direitos na Justiça. Fechamento de turnos Sobre o fechamento de turnos nas escolas, a professora da Escola Estadual de Ensino Fundamental (EEEF) Nossa Senhora do Rosário,
Mirian Torres, por exemplo,  afirmou que o impacto será enorme para os jovens da sua cidade. “A nossa escola também é um espaço que mantém os alunos longe da violência e das drogas. Em um único turno, é impossível fazer o atendimento e ter a estrutura física para atender 300 jovens. O fechamento é um crime contra a educação”, protestou. Segundo Rosane Lattuada, diretora da Escola Professor Carlos Rodrigues, de Porto Alegre, a Secretaria de Educação do Estado (Seduc) sequer comunicou o fechamento de turno na escola.  “Não houve o comunicado de fechamento de turno, mas sim o bloqueio no sistema de matrículas para o turno da tarde. Então, o governo estadual sequer dialoga conosco”, afirmou. A diretora citou as melhorias realizadas no local nos últimos quatro anos. “Tivemos reformas para melhorar a acessibilidade na escola e isso para quê? Para fecharem o turno agora? É um desperdício do dinheiro público”, lamentou. A presidente do Sindicato dos Professores (CPERS), Helenir Aguiar Schürer, disse que “todos precisam estar unidos na defesa e proteção das crianças que querem estudar e merecem que a educação seja de qualidade”. Em meio à reunião, a deputada Sofia Cavedon agendou junto à Secretaria da Educação uma reunião para apresentar as demandas das escolas atingidas e tentar reverter os fechamentos de turnos e demissões que estão ocorrendo. Fonte: Sindvigilantes do Sul

Relator faz mudanças e votação da MP 905 fica para a semana que vem

Votação da medida sobre a carteira de trabalho “verde e amarela” em comissão mista foi remarcada para a próxima terça-feira
A votação do projeto de lei de conversão da Medida Provisória (MP) 905 foi novamente adiada, desta vez para a próxima terça-feira (10), às 13h. Estava marcada para o dia 04, mas o relator, deputado Christino Aureo (PPRJ), apresentou uma complementação de voto, alterando alguns itens de seu parecer. Na reunião da comissão mista formada para debater a 905, ele explicou as mudanças e afirmou que a MP “não tem motivação de substituição de mão de obra”. “Essa medida olha para o cotidiano”, afirmou Aureo, ao lembrar que os jovens são os mais atingidos pelo desemprego. A MP 905, que recebeu mais de 1.900 emendas, cria o chamado “contrato de trabalho verde e amarelo”, reduzindo direitos para tentar estimular a contratação de jovens de 18 a 29 anos. O relator ampliou o público para trabalhadores com mais de 55 anos, e por isso aumentou de 20% para 25% o percentual de possíveis contratados, em uma empresa, dentro dessa modalidade. A expansão percentual “visa acomodar o incremento da faixa 55+”, justificou.
Entre as mudanças, a cobrança previdenciária para quem recebe seguro-desemprego passa a ser opcional. “Não entendemos como cabível colocar compulsoriamente”, disse o relator. Ficam mantidas as reduções da alíquota do FGTS (de 8% para 2%) e da multa na demissão (de 40% para 20%). A medida possibilita trabalho aos domingos e feriados em várias situações. Confira aqui o relatório que será votado na semana que vem. O presidente do colegiado, senador Sérgio Petecão (PSD-AC), justificou o adiamento afirmando que “o acordo, o diálogo, é melhor que o enfrentamento”. Presente à sessão, o presidente da CUT, Sérgio Nobre, comparou a proposta ao trabalho escravo. “A MP, na verdade, é o desmonte de todos os direitos da classe trabalhadora, que conquistamos ao longo de 100 anos. Queremos emprego, mas emprego de qualidade, bem remunerado”, afirmou, lembrando do ato do próximo dia 18, com centrais sindicais e movimentos sociais, por direitos e democracia.