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População não se preocupa com coronavírus simplesmente vão às ruas filas imensas nos bancos 

RELOGIO

sábado, 6 de julho de 2019

Rodrigo Maia quer levar Previdência ao plenário já na terça




Segundo a previsão de Maia, texto já começa a ser discutido pelo plenário na próxima terça-feira (9) e deve ser votado antes recesso parlamentar, que se inicia no dia 18 deste mês. Para o texto começar a ser debatido no plenário, o regimento da Câmara estabelece um prazo de duas sessões após a conclusão da votação na comissão especial


Guedes é ‘injusto’ e governo é ‘usina de crises’, afirma Rodrigo Maia (Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados) O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), comemorou a aprovação, nesta quinta-feira (4), do relatório da reforma da Previdência (PEC 6/19) pela comissão especial da Casa que analisa mudança nas regras de aposentadoria dos trabalhadores. “A Câmara deu hoje um importante passo. Esta foi a nossa primeira vitória e, a partir da próxima semana, vamos trabalhar para aprovar o texto em plenário, com muito diálogo, ouvindo todos 
os nossos deputados, construindo maioria”, disse Maia, pelo Twitter. Segundo a previsão de Maia, texto já começa a ser discutido pelo plenário na próxima terça-feira (9) e deve ser votado antes recesso parlamentar, que se inicia no dia 18 deste mês. Para o texto começar a ser debatido no plenário, o regimento da Câmara estabelece um prazo de duas sessões após a conclusão da votação na comissão especial. Mais avalia que já tem votos necessários para aprovar a reforma no plenário. A expectativa do parlamentar é que a medida seja aprovada por pouco mais de 325 deputados. Com a aprovação na comissão especial, a proposta seguirá para o plenário da Câmara. Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), o texto precisa ser aprovado por três quintos dos deputados, o correspondente a 308 votos favoráveis, em dois turnos de votação. Aprovado pelos deputados, o texto segue para apreciação do Senado – onde também deve ser apreciado em dois turnos e depende da aprovação de, pelo menos, 49 senadores.
Destaques Neste momento, os parlamentares continuam com a apreciar as sugestões de modificações ao texto do relator da proposta na comissão especial, Samuel Moreira (PSDB-SP). Ao todo, foram propostos 17 destaques de bancada e 88 individuais com sugestões de mudanças ao textobase. A comissão, no entanto, não apreciará as
propostas individuais. Já as propostas de bancadas serão analisadas uma por uma. Até o momento, apenas uma sugestão foi acatada pelos parlamentares. Os deputados aprovaram, por unanimidade, a retirada da aplicação a policiais militares e bombeiros militares das regras de transferência para inatividade e pensão por morte dos militares das Forças Armadas, até que uma lei complementar local defina essas regras. O texto exclui ainda a possibilidade de que lei estadual estabeleça alíquota e base de cálculo de contribuição previdenciária para policiais e bombeiros militares. Entre as propostas mais polêmicas de alteração ao texto, os congressistas rejeitarama mudança das regras de agentes de segurança e professores.
Relatório Segundo o relator Samuel Moreira, o impacto fiscal corresponderá a R$ 1,074 trilhão no período de 10 anos. A estimativa inclui a redução de despesas de R$ 933,9 bilhões e aumento de receitas (por meio de alta de tributos e fim de isenções) de R$ 137,4 bilhões. A proposta original, enviada pelo governo em fevereiro, previa uma economia de R$ 1,236 trilhão em uma década, mas não incluía elevação de receitas. Fonte: Agência Brasil

Projeto de Lei na Assembleia Legislativa prevê Vigilância Armada 24h em Bancos

Mais um passo importante para a categoria!
Projeto de Lei na Assembleia Legislativa prevê Vigilância Armada 24h em Bancos ESPIRITO SANTO
O deputado Capitão Assumção apresentou à Assembleia Legislativa do Espírito Santo o projeto de lei que prevê a obrigatoriedade da Vigilância Armada 24h em Agências bancárias. O SINDSEG-GV/ES, por meio de sua diretoria, tem buscado apoio de políticos municipais, estaduais e federais para representar os anseios da categoria. “O DIÁLOGO É A PRINCIPAL FERRAMENTA DO SINDICATO. ACREDITANDO NISSO, A DIRETORIA DO SINDICATO CONVERSA COM AGENTES POLÍTICOS DO LEGISLATIVO E EXECUTIVO, A FIM DE CONQUISTAR APOIO PARA A LUTA DA CATEGORIA. HOJE, AGRADECEMOS AO DEPUTADO CAPITÃO ASSUMÇÃO PELO PROJETO DE LEI”, INFORMA SERAFIM GERSON CAMILO, PRESIDENTE DO SINDICATO. Tendo em vista o direito do consumidor, a lei é uma garantia que o cliente poderá usar o caixa eletrônico das agências com segurança
e tranquilidade. Os bancos, que são alvos de criminosos, estarão sobre monitoramento de um profissional que poderá impedir os crimes, possibilitando mais segurança a vizinhança. Além disso, com o cumprimento da lei, novos postos de trabalho irão surgir para vigilantes. O sindicato já conseguiu apoio em diversos municípios. Algumas cidades já sancionaram a lei, mas a FEBRABAN recorreu à justiça para impedir o cumprimento da legislação. Agora, com a lei estadual o debate em prol da segurança armada 24 horas no banco será fortalecida. “PRECISAMOS DO APOIO DE CADA DEPUTADO CAPIXABA PARA APROVAR O PROJETO. IMPORTANTE TODA A CATEGORIA AJUDAR NA MOBILIZAÇÃO DOS DEPUTADOS ESTADUAIS PARA SENSIBILIZÁ-LOS A VOTAREM PELA APROVAÇÃO DA PL”, FRISOU SERAFIM. FONTE: SINDSEG GV-ES


Previdência: relator faz novas mudanças e apresenta terceira versão de parecer
O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), entregou na noite desta quarta-feira (3) uma terceira versão do seu parecer com pequenos ajustes em alguns pontos do texto para atender a uma demanda de partidos e, assim, tentar um acordo para a votação da matéria. A votação do relatório está prevista para esta quinta (4). As mudanças, que não alteram significativamente o conteúdo, foram negociadas nesta quarta entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; e líderes partidários. O principal ponto negociado, uma regra de transição mais branda para agentes de segurança pública, não foi aceito pelas categorias e ficou de fora do novo parecer (leia mais abaixo sobre o assunto). Estados e municípios Segundo o presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), uma das principais mudanças exigidas por parlamentares era a retirada do texto de menções a servidores estaduais e municipais. De outro lado, houve uma articulação intensa, capitaneada por Maia, para que as mudanças nas regras de aposentadoria previstas na reforma da Previdência já valessem também para estados e municípios. Ele chegou a promover uma reunião na última terça-feira (2) entre governadores e líderes partidários, mas a negociação não avançou. A reforma da Previdência é considerada polêmica por endurecer critérios para a concessão de aposentadoria tanto de funcionários públicos federais quanto de trabalhadores da iniciativa privada. Por essa razão, deputados críticos à inclusão de estados e municípios não querem arcar sozinhos com o desgaste político diante de seus eleitores e exigem que os governadores defendam publicamente a reforma. Moreira entregou o seu primeiro parecer no
Samuel Moreira (PSDB-SP) retirou possibilidade da cobrança de contribuições extraordinárias de servidores de estados e municípios para atender a demandas e chegar a acordo para votar PEC.


Relator da reforma da Previdência apresenta 3ª versão de parecer em comissão
O relator da reforma da Previdência, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), entregou na noite desta quarta-feira (3) uma terceira versão do seu parecer com pequenos ajustes em alguns pontos do texto para atender a uma demanda de partidos e, assim, tentar um acordo para a votação da matéria. A votação do relatório está prevista para esta quinta (4). As mudanças, que não alteram significativamente o conteúdo, foram negociadas nesta quarta entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ); o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni; e líderes partidários. O principal ponto negociado, uma regra de transição mais branda para agentes de segurança pública, não foi aceito pelas categorias e ficou de fora do novo parecer (leia mais abaixo sobre o assunto). Estados e municípios Segundo o presidente da comissão, Marcelo Ramos (PL-AM), uma das principais mudanças exigidas por parlamentares era a retirada do texto de menções a servidores estaduais e municipais. De outro lado, houve uma articulação intensa, capitaneada por Maia, para que as mudanças nas regras de aposentadoria previstas na reforma da Previdência já valessem também para estados e municípios. Ele chegou a promover uma reunião na última terça-feira (2) entre governadores e líderes partidários, mas a negociação não avançou. A reforma da Previdência é considerada polêmica por endurecer critérios para a concessão de aposentadoria tanto de funcionários públicos federais quanto de trabalhadores da iniciativa privada. Por essa razão, deputados críticos à inclusão de estados e municípios não querem arcar sozinhos com o desgaste político diante de seus eleitores e exigem que os governadores defendam publicamente a reforma. Moreira entregou o seu primeiro parecer no
dia 13 de junho, cujo teor foi debatido pelos parlamentares ao longo de quatro reuniões, que somaram mais de 30 horas. A votação, no entanto, acabou adiada à espera de um acordo sobre os servidores estaduais e municipais. Contribuição extraordinária Uma das modificações feitas por Samuel Moreira na terceira versão do parecer diz respeito à possibilidade da cobrança de contribuições extraordinárias de servidores da ativa, aposentados e pensionistas dos estados e municípios. Na nova versão, o tucano deixou apenas a possibilidade de cobrança dessa contribuição extraordinária para servidores da União, excluindo as menções a estados e municípios. Esse era um dos principais entraves ao avanço da proposta na Câmara. Segurança pública Segundo o presidente da Câmara, não houve acordo para a mudança nas regras para as categorias da segurança pública que estão na proposta - policiais federais, rodoviários federais e ferroviários federais. Estas categorias querem a mudança em suas regras de aposentadoria previstas inicialmente no texto do relator. Querem se equiparar, em parte, à regras previstas para os militares das Forças Armadas, estabelecidas em um projeto de lei separado, enviado pelo governo, que também tramita na Câmara. A proposta apresentada pelo governo nesta quarta aos agentes de segurança foi a mudança da idade mínima: 53 anos (homens) e 52 anos (mulheres), além de um pedágio (regra de transição) de 100%. As categorias não aceitaram a proposta e, por isso, não houve acordo. Com isso, foi mantido no relatório a previsão de idade mínima de aposentadoria de 55 anos para homens e mulheres dessas categorias. O ministro da Economia, Paulo Guedes, era contrário à mudança no texto. Como não houve acordo, os agentes de segurança passaram a defender a aprovação de um destaque (sugestão de mudança no texto) que prevê idade mínima para a categoria de 55 anos para homem, 52 anos para mulher e pedágio de 17%. Esse destaque também prevê pensão por morte com valor equivalente ao
último salário – a mesma coisa vale para os casos de invalidez. Batalha da Previdência: Bolsonaro negocia pessoalmente idade mínima de policiais Outras mudanças No novo parecer, Moreira decidiu restringir o alcance da nova alíquota da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL) aos bancos. No texto anterior, o relator mencionava instituições financeiras, ressalvando a bolsa de valores. Agora, com a menção a bancos, ficam de fora dessa alíquota, de 20%, por exemplo, corretoras de câmbio e sociedades de crédito. “No tocante às alíquotas de CSLL alteradas pelo art. 33 do substitutivo anterior, concordamos com os argumentos de que a alteração era excessivamente ampla ao visar instituições que não possuem as mesmas características dos bancos. A capacidade contributiva deste tipo de instituição financeira é maior que a das demais, razão pela qual decidimos por restringir o alcance da nova alíquota”, diz Moreira na nova versão do parecer. O relator também desistiu de promover, na PEC, alterações na competência da Justiça Federal no que diz respeito à análise de causas sobre acidentes de trabalho. Segundo ele, a mudança veio após ter enfrentado “muita controvérsia” com relação ao tema. “Enfrentamos muita controvérsia em relação à oportunidade e à conveniência da medida, razão pela qual decidimos preservar o texto atual do art. 109 da Constituição Federal em sua integralidade”, afirma Moreira. A última mudança foi feita no trecho que trata do Benefício de Prestação Continuada (BPC), pago mensalmente à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 anos ou mais que comprove não possuir meios de se sustentar, e nem de ter auxílio da família. Pela nova versão, fica incluída na Constituição o critério de miserabilidade – já previsto em lei – de 25% do salário mínimo de renda familiar per capita para que se tenha acesso ao programa. “Fica ressalvado, no entanto, que poderão ser adotados critérios de vulnerabilidade social, nos termos da lei”, ressalta Moreira no relatório. Fonte: G1
Expediente: Boletim produzido pela assessoria de comunicação da CNTV Presidente da CNTV: José Boaventura Santos Secretário de Imprensa e Divulgação: Gilmário Araújo dos Santos Colaboração: Jacqueline Barbosa Diagramação: Jacqueline Barbosa
www.cntv.org.br cntv@terra.com.br (61) 3321-6143 SDS - Edifício Venâncio Junior, Térreo, lojas 09-11 73300-000   Brasília-DF


Justiça determina que agências bancárias mantenham vigilância armada 24 horas


A Justiça determinou que as agências do Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco da Amazônia, Banco Itaú, Banco do Nordeste, e Banco Santander no Maranhão mantenham vigilância armada 24 horas, conforme expressa a Lei Estadual 10.605/2017. A decisão foi proferida na quinta-feira (27) pela Vara de Interesses Difusos e Coletivos da Comarca da Ilha, pelo juiz titular Douglas de Melo Martins. A referida Lei dispõe, entre outros, sobre a contratação de vigilância armada para atuar 24 horas por dia nas agências bancárias públicas e privadas, inclusive em finais de semana e feriados. A
decisão fixou aos bancos o prazo de 30 dias para cumprimento, sob pena da determinação de multa diária no valor de R$ 5 mil. A decisão é resultado de Ação Civil Pública que tem como autor o Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon, e foi ajuizada contra o Banco do Brasil, Banco Bradesco, Banco da Amazônia, Banco Itaú, Banco do Nordeste e Banco Santander, no sentido de cumprimento integral da Lei Estadual que tem como finalidade inibir ações criminosas e garantir a segurança e proteção à vida e à saúde dos consumidores do serviço bancário, como preceitua o Código de 
Defesa do Consumidor. O Procon cita na ação que nenhum dos bancos cumpriu, até agora, o que determina a referida lei, desde a sua publicação. Para a Justiça, a atividade econômica desenvolvida pelos estabelecimentos bancários se enquadra no conceito de atividade de risco, em razão dos altos valores por elas movimentados. A decisão levanta dados referentes aos lucros anuais das grandes agências bancárias do país. LEI – A Lei 10.605/2017 ressalta, ainda, o seguinte: “Os vigilantes deverão permanecer no interior da instituição bancária, em local seguro para que possam se proteger durante a jornada de trabalho, e dispor de botão de pânico e terminal telefônico, para acionar rapidamente a polícia. O botão de pânico citado deverá bipar a Sala de Operações da Polícia Militar do Maranhão (…) Como forma de segurança, o vigilante também deverá dispor de dispositivo
para acionar sirene de alto volume no lado externo do estabelecimento, chamando atenção de transeuntes e afastando delinquentes, de forma preventiva a cada acionamento”. Para a justiça, o PROCON comprovou, por meio de documentos, o descumprimento da lei estadual pelos bancos. “Demonstrada, portanto, a probabilidade do direito alegado. O risco de dano irreparável ou de difícil reparação consiste no fato de que com frequência tem sido noticiada na imprensa a atuação criminosa de grupos contra estabelecimentos bancários, pondo em risco a vida, saúde e segurança não só dos consumidores como dos próprios funcionários dos bancos”, enfatizou Douglas Martins, antes de decidir pela determinação do cumprimento da Lei 10.605/2017. Fonte: Da redação: Jornal Pequeno


Veja o que está vigente e o que foi revogado após 7 decretos

Depois de idas e vindas, normas vigentes hoje facilitam o acesso de cidadãos a armas de fogo e beneficiam atiradores esportivos

Funcionário da Taurus trabalha em fábrica da empresa em São Leopoldo 15/01/2019 REUTERS/Diego Vara


SÃO PAULO - O governo Bolsonaro atingiu a marca de sete decretos de armas baixados em seis meses. Nesta semana, houve revogação, reedição e nova revogação de textos, enquanto um projeto de lei também foi enviado ao Congresso. Entenda, a seguir, quais normas estão vigentes e quais foram derrubadas. Aqui, veja como as mudanças ocorreram data a data.
Valendo - Posse facilitada e até quatro armas para civis As regras vigentes do governo continuam prevendo que os cidadãos, desde que preencham requisitos como realização do teste de aptidão técnica e psicológica, podem requerer armas para manter dentro de casa ou do comércio. Para isso, também é preciso ter mais de 25 anos, comprovar que não

responde a inquéritos criminais e ter um local seguro para guardar a arma. O decreto desta semana reedita a previsão de que o requerente deve apresentar uma justificativa de efetiva necessidade. A autoridade policial responsável, de acordo com o que prevê o texto, tem de tomar as informações apresentadas como verdadeiras, o que na prática facilita o trâmite. O limite de armas é quatro por pessoa. Revogado - Porte para 19 categorias profissionais O maior ponto de polêmica era a previsão de que 19 categorias profissionais poderiam requerer autorização para portar arma de fogo nas ruas. Entre essas categorias, estavam caminhoneiros, advogados, políticos e até jornalistas que atuam em coberturas policiais. Esse ponto foi revogado e agora o governo quer ver aprovado o projeto de lei que dá carta branca para que o Executivo decida quem poderá portar arma. Valendo - Benefícios para colecionadores, atiradores esportivos e colecionadores Os novos decretos mantêm benefícios para a categoria dos colecionadores, atiradores esportivos e colecionadores (CAC). O texto prevê que os CAC poderão adquirir até mil munições anuais para cada arma de fogo de uso restrito e cinco mil munições para as de uso permitido. O texto ratifica também a permissão para que a categoria porte uma arma de fogo curta municiada sempre que estiver em deslocamento para treinamento ou participação em competições. A medida prevê o limite de cinco armas de cada modelo de calibre permitido para colecionadores, quinze armas para caçadores
e trinta armas para atiradores. A mesma
quantidade é prevista também em relação às
armas de uso restrito, totalizando dez armas
de cada modelo para colecionadores, 30 para
caçadores e 60 para atiradores.
Valendo - Adolescentes no tiro esportivo
Continua autorizada a prática de tiro
esportivo por maiores de 14 anos, mediante
autorização dos responsáveis.
Pendente - Armas mais potentes para civis
Bolsonaro havia chegado a liberar armas
mais potentes para civis, ampliando o rol dos
equipamentos considerados de uso permitido.
A flexibilização havia sido tamanha que a
fabricante Taurus chegou a divulgar que um
dos produtos, um fuzil T4 9 milímetros, se
encaixava nas descrições e, portanto, poderia
ser adquirido pelos cidadãos. O governo
corrigiu o decreto e agora determinou que o
Exército elabore em 60 dias os parâmetros de
aferição e a listagem dos calibres nominais que
se enquadrem nos limites estabelecidos.
Fonte: Terra.com.br



Chico Vigilante se reúne com deputados Wellington Roberto e Marcelo Ramos




Participei nesta quinta-feira, 27 de junho, de uma importante reunião na Câmara dos Deputados com o líder do Partido Liberal (PL), deputado Wellington Roberto (PA), e com o presidente da Comissão Especial da Reforma da Previdência, deputado Marcelo Ramos (AM), também do PL. Fui solicitar a ambos para que seja destacada a nossa emenda da Reforma da Previdência, que garante a aposentadoria especial dos vigilantes. O deputado Wellington Roberto me garantiu que vai fazer o destaque na comissão. Caso a emenda não seja aprovada lá, ele informou
que partirá para pedir o destaque na votação do Plenário da Casa. Saí da reunião animado com o compromisso do deputado Wellington Roberto, que é amigo dos vigilantes, e também do deputado Marcelo Ramos, que já advogou em favor da categoria no Estado do Amazonas. É fundamental que todos nós, vigilantes, nos mobilizemos cada vez mais, para que a não percamos a aposentadoria especial, tão importante para os trabalhadores da nossa categoria no Brasil. Chico Vigilante Deputado distrital (PT

RIO DE JANEIRO

Vitória: Sindicatos garantem emprego e Caixa não poderá substituir trabalhadores para o regime parcial

Uma vitória para os vigilantes de Niterói e regiões e Petrópolis e regiões. Isso mesmo! A posição firme dos dirigentes destes dois sindicatos garantiu que nas suas bases a Caixa Econômica não irá proceder a troca de vigilantes que trabalham 8h48 por vigilantes da escala de 5h de trabalho. Nesta sexta-feira (28/06), as diretorias dos sindicatos se reuniram com o responsável pelo GISEG, setor de segurança da Caixa, Guilherme, que garantiu que nos municípios da base de Niterói e de Petrópolis não haverá a mudança. A substituição só não vai acontecer por que os dois Sindicatos foram contra uma cláusula na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que autoriza a colocação de vigilantes no regime parcial de 05h em agências que funcionam com período reduzido. A luta em defesa dos interesses da categoria foi essencial para garantir essa vitória. O objetivo da Caixa Econômica é de
reduzir custos se utilizando de convenções coletivas assinadas por alguns sindicatos que autorizam a contratação parcial. Somente as CCTs de Niterói e Petrópolis não permitiram esse tipo de contratação. “Não concordávamos com essa situação desde as negociações. Essa atitude fragiliza e, muito, a segurança da Caixa.  Além disso, não é correto ter vigilantes dentro de uma agência ganhando menos do que um salário mínimo e o outro ganhando salário integral da categoria”, afirma Cláudio Vigilante, presidente do SVNIT. A Caixa já emitiu comunicado aos vigilantes das regiões de Niterói e Petrópolis para desconsiderar os avisos prévios. Essa medida já está provocando no restante do Estado várias demissões. “Seguimos a orientação da Confederação Nacional dos Vigilantes  (CNTV) e saímos vitoriosos dessa luta. Essa cláusula predica diretamente os vigilantes, por isso, não concordamos em assinar a CCT e conseguimos retirar das nossas convenções. Os vigilantes das nossas bases estão protegidos”, declara Adriano Linhares, presidente do Sindicato de Petrópolis. Mesmo com a situação dos vigilantes da região já resolvida, os Sindicatos de Niterói e Petrópolis vão unir forças para buscar uma solução que proteja os demais colegas do Estado do Rio. A CNTV protocolou nesta quinta-feira (27/06) um ofício na sede administrativa da Caixa Econômica, em Brasília, pedindo uma audiência para tratar do tema. “Estaremos em Brasília para garantir que os vigilantes de todo Estado do Rio sejam protegidos. Essa medida da Caixa coloca em risco o serviço de segurança e prejudica os trabalhadores”, completa Cláudio Vigilante. Fonte: Sindicato dos Vigilantes de Petrópolis e  Região



Cursos 24 Horas


 BAHIA
DEMOCRACIA E PARTICIPAÇÃO NÃO SE FAZ DEBAIXO DA SAIA DO PATRÃO 
A categoria é chamada neste momento para “cuidar” do seu Sindicato, fazendo e participando de eleições para a definição do mandato dos seus dirigentes. Todo vigilante associado e que atenda os requisitos estatutários está habilitado a votar e ser votado. Isto é PARTICIPAÇÃO.
 A atual direção do Sindicato, buscando cumprir o seu papel, cumprir a lei e o Estatuto, além de garantir a DEMOCRACIA e TRANSPARENCIA toma as seguintes providencias: a) publica Aviso na Tribuna da Bahia no dia 18 de junho; b) fixa copia Edital no mural da  sede e todas as sub-sedes do Sindicato desde o mesmo dia 18 de junho; c) publica e faz circular mais de 20 mil boletins desde o mesmo dia 18, noticiando a eleição; d) mantém plantões no Sindicato nos dias 21 e 22 de junho para atender qualquer interessado no processo eleitoral; e) realiza diversas atividades, desde o dia 18, no Sindicato, com ampla circulação e participação de vigilantes, a principal delas o Café da Manhã no dia 19 de junho pela passagem do dia do vigilante, todos com acesso aos avisos e boletins na entrada da entidade. Mais nada disso serve, funciona ou é visto para quem fica debaixo das saias do patrão e não participar de nenhuma luta, nenhum evento da categoria. Só torce contra e só faz movimento para cobrar “fatura de patrão”. Nos dias atuais, com reforma trabalhista, roubo de direitos, projeto que acaba com nossa aposentadoria especial, caloteiros, larápios, humilhadores e toda a sorte de adversidade, todo vigilante sabe que só tem o Sindicato ao seu lado (se a direção for séria e sem rabo preso com patrão). A eleição é o momento de cada um escolher: um Sindicato que lhe apóie e lhe defenda ou um Sindicato que ajude o patrão a lhe ferrar. Fonte: SINDVIGILANTES/BA

RIO GRANDE DO NORTE

VIGILANTES POTIGUARES RECEBEM HOMENAGEM INÉDITA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

AL - Sessão Solene em Homenagem ao Dia do Vigilante. 27.06.2019 Ft. João Gilbert
No dia 20 de junho é comemorado o Dia do Vigilante. A data foi comemorada na Assembleia legislativa na manhã desta quinta-feira (27) em sessão solene proposta pelo deputado Sandro Pimentel (PSol), que homenageou profissionais e sindicalistas que representam a categoria. “Este momento é um marco nesta Casa. É a primeira vez que a Assembleia se reúne em sessão solene para homenagear os vigilantes potiguares. Também é a primeira vez que um vigilante assume a cadeira de deputado estadual. Essa categoria tem uma responsabilidade enorme, precisa a cada dois anos se reciclar,
fazer cursos e é uma das profissões que mais cresce, devido à insegurança pública”, disse o parlamentar, que é vigilante da UFRN. Sandro Pimentel ressaltou os números de profissionais no Brasil. Segundo ele, são 3 mil empresas privadas de segurança e 500 mil vigilantes em atividade.  “Não podemos admitir que uma profissão como a nossa não seja vista pelo Poder Público. Quantos vigilantes foram alvejados, vítimas do crime e foram afastados pelas empresas sem auxílio?”, questionou. Ele defendeu que a categoria tenha aposentadoria especial garantida pela Reforma da Previdência, 
em discussão no Congresso Nacional. Na solenidade, Aristides Soares Pereira, Carlos Alfredo Gomes da Silva, Cosme Alves Ferreira, Eriberto Teixeira da Silva, Francisco de Assis Alves, Gilvan Firmino Nunes, Iran Marcolino Victor, Josenilson Nascimento da Silva, Kléber da Silva Dias e Manoel Marques da Silva Filho foram homenageados pelo Poder Legislativo, além de Geiza Raline Felinto Fagundes, representando as mulheres e vigilantes e os profissionais que fazem à segurança da Assembleia. Em nome deles, o vigilante e fundador de sindicatos da categoria, Iran Marcolino Victor, falou da importância da homenagem. “Somos uma categoria milenar, mas fomos reconhecidos na década de 60. A sociedade precisa ter o entendimento da importância desta atividade, que é responsável pela segurança de valores, segurança de vidas e de patrimônio”, disse ele, que ressaltou que a atividade não pode ser exercida por qualquer pessoa, e sim por
profissionais registrados pela Polícia Federal, que possuem cursos específicos na área. Ele também lembrou que o número de vigilantes supera o de policiais militares no Brasil, segundo dados do Ministério da Justiça. Esse “exército” da segurança privada também supera, em 35%, o efetivo total das Forças Armadas. “Está aí a importância desta categoria, que muitas vezes é discriminada”, ressaltou Marcolino. Estiveram presentes no evento, o deputado Hermano Morais (MDB), Francisco de Assis Chaves Fragoso, representando à Confederação Interestadual dos Vigilantes do Nordeste, Márcio Figueiredo da Silva, presidente do Sindfort e Pablo Henrique Lima de Araújo, presidente do Sindsegur.  Fonte: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte Fonte: al.rn.gov.br